@yoshidayasu

rain slithered down the windows,
encouraging a creeping melancholia.


yoshida yasu
28/06/2003.
okinawa, japan.
sake no yoru, bartender.
hinode house, quarto hikari.

YES!!

comida picante; acredita que quanto mais arde, melhor — dias chuvosossilêncios confortáveis; gosta da ideia de dividir espaço com alguém que não se importa caso o silêncio tome conta do momento e, por consequência, faça necessário uma conversa forçada — fotos analógicas; tem uma coleção de fotos antigas e filmes ainda a serem revelados — caminhar pelas ruas; é algo que o faz bem, principalmente à noite e se o clima estiver frio — tem uma planta carnívora chamada jinbeadora incensosadora abraços e nunca negará receber um.

NOPE!!

ambientes muito barulhentos; tipo multidões ou até mesmo um supermercado muito cheio — discussões por ego; aquelas brigas que não levam a lugar nenhum, só pra ver quem “vence" — cheiro de hospital; traz lembranças que ele não gosta de forma alguma revisitar — quando alguém tenta “consertar” ele; existe uma grande diferença entre receber apoio e tentar ser consertado, um ele admira e aceita, o outro ele abomina — cortinas abertas à noite viu filmes de terror o suficiente para arriscar ter alguém o vigiando do lado de fora.


[TW: violência doméstica, assassinato, trauma familiar, luto]📃Yasu é marcado por silêncios longos e cicatrizes que não se vêem. Criado em meio a uma casa instável, passou boa parte da infância sendo deixado com “tios” que, na prática, eram os únicos adultos realmente presentes em sua criação. Quando adolescente, descobriu que aquelas ausências constantes dos pais não eram por acaso: a violência entre eles era cotidiana — e ele acabou assumindo para si o papel de escudo da mãe. Aos 19, foi embora para tentar reconstruir a vida longe de Okinawa. Trabalhou em tudo o que apareceu, fez amizades improváveis, aprendeu a sobreviver. Mas a saudade e a dúvida sobre o que havia deixado para trás o fizeram voltar — e o reencontro com a mãe foi ao mesmo tempo uma esperança e o gatilho de uma tragédia.Numa noite que deveria ser de fuga e recomeço, tudo saiu do controle. O que começou como uma discussão terminou em sangue, e Yasu apagou completamente. Quando acordou, estava detido — e o pai, morto. Legítima defesa, disseram. Mas a memória dele se recusa a colaborar. Perdeu a mãe pouco depois, dessa vez de forma pacífica. Enterrou o passado como pôde e recomeçou em Kyōyou Village, onde ninguém sabia seu nome, sua história, nem a fúria silenciosa que ele carrega no fundo do peito.Saiba mais aqui.

OOC!!

ela/dela, +21. ♥ Deixei nesse carrd as informações mais necessárias sobre o Yasu para uma aproximação natural com os personagens. Ele está disponível para todo tipo de conexão, sintam-se à vontade para interagir com ele! Lembrando que não desenvolvo temas sensíveis ou smut com menores de 18 anos.